sábado, 7 de novembro de 2009

Venha fazer um supletivo em Hogwarts!







Sim, estão abertas as vagas para um supletivo na escola de magia e bruxaria de Hogwarts, caso interessar-se mandar uma criatura alada para escritório da atual diretora de Hogwarts Minerva McGonagall.

Na tradição dos ensinos das nossas escolas sempre acreditamos que as matérias básicas ensinadas em Hogwarts e em outras escolas de bruxaria seriam o suficiente para dar aos futuros bruxos uma base para vida, porém notamos que isso não foi o bastante.

O banco de Gringotes recebeu um enorme processo na ultima semana pelo ministério da magia de 6 bilhões de galeões devido a estudos feitos pelo bruxo amante dos trouxas Raphael Campos, autor do livro "Os Números da Minha Varinha" que descobriu algo que ele chama de "Juros Abusivos Cobrados Em Malditas Taxas Em P.G. Pelo Banco de Gringotes". Esta sua teoria "matemática" gerou conturbados estudos sobre esta nova perícia hermética chamada de "P.G."

Desfalques tanto matemáticos quanto alquímicos foram notados na educação. No interior da Inglaterra uma epidemia trouxa já matou mais de 45 membros da sociedade bruxa pela chamada "gripe suína", porém os médicos do Hospital St. Mungus para Doenças e Acidentes Mágicos nada conseguiram encontrar nas criações de porcos das redondezas que desencadea-se tal maldição.

"Já tentamos até a Legilimens nas criaturas do chiqueiro, mas nada conseguimos retirar delas". Nos confessou Professor Diogo Thor, chefe pesquisador do setor de doenças vindas de criaturas que habitam na lama e autor do livro "Constricto por 20 Dias e Encontrando o Amor".

Devido a estes e tantos outros fatos que não citaremos aqui para não nos estendermos de mais a escola de Hogwarts estará recebendo agora como novos cursos obrigatórios nas matérias de:

Biologia, Matemática, Inglês e Física, junto com outros cursos para resolvermos problemas não citados como Administração de Empresa, Educação Sexual, Defesa Pessoal e Higiene como opcionais.


Atenciosamente secretaria de Hogwarts.


sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Dinamite e Raio-Laser.


OBS: QUEM ESTA PROCURANDO A CRÔNICA NOVA ESTÁ ALI EM BAIXO, ISSO É UMA CRÍTICA.

Primeiramente, eu sou amigo do criador da série e palpiteiro esporádico do trabalho, ajudei palpitando em alguns personagens e roteiros e se tudo der certo a próxima saga serei eu o roteirista, o Samuel me deu esta honra de tanto eu pedir, insistir e subornar ele com chocolate. Os meus 5 leitores podem falar:
- Ei, mais isso não é uma crônica, seu lazarento!
Realmente, não é uma crônica, é um desabafo!
Primeiramente, vão até o site e vejam o quadrinho número 15! No penúltimo desenho o Samuel se personifica no próprio Raio-Laser, a Kaleido é uma nerdzinha da época e sendo o Zato o Johnny Deep, isso eu só falar pra atazanar ele.
Bom, mas o que eu tenho verdadeiramente a dizer é a sobre a história do número 16...não era pra ser daquele jeito, a história era pra ser da seguinte forma:
Eles chegam disfarçados no refúgio do Makai para entrevista de emprego, porém eles passam por testes de "malvadezas" antes, tipo fazer barulhos sem sentido enquanto estão na batalha, saber apanhar sem chorar, porque a função deles praticamente seria apanhar, gostar de usar preto e o último e absoluto teste...ver um hentai! E quando a famigerada revistinha passasse na mão da Kaleido ela daria um chilique que denunciaria eles...e o Samuel substituiu isso por bater no panda gordo (depois passei a gostar do panda).
Mas o Samuel me censurou...Gostaria que vocês leitores de Dinamite & Raio-laser soubessem como funcionam as coisas, ontem eu disse para o Samuel:
- Samuel, vou fazer uma crônica sobre o processo criativo do Dina & Raio-Laser.
- Vou virar carrasco ?
- Vai.
- Eu sou carrasco mesmo man.
Se eu tivesse plenitude criativa seria algo mais ou menos assim o Dina & Raio:
E ele havia retornado (ver D&RL número 12). Uma onda de silêncio pairava sobre as ruínas da cidade, as estrelas se escondiam sob espessas nuvens escuras, corpos forravam o chão por onde ele passava, homens, mulheres e crianças todos dilacerados por sua ira sem fim, Makai enfim respirava o ar pútrido e sorria. Claro, sem falar nas cenas eróticas que eu colocaria.
Se o Samuel fosse retomar a história daqui seria assim:
- Makai sorriu porque as pessoas estavam felizes em lhe ver e só estavam fingindo de machucadas, deram um sustinho no makai que riu gostosamente e gritaram pra ele:
- Feliz aniversário.
Bom, isso também é uma tentativa de encher lingüiça enquanto não vem o novo crisálida, abração pra vocês e espero que até a próxima saga se o Samuel não me censurar mais! Poderia ter a Stela e a Intensa tendo uma luta de biquines na lama....Não não! Não algo tão previsível! Até mais!!!

As lágrimas de Odin.

Esta crônica é dedicada a Rafael Campos, amigo e constantemente minha memória.

As nuvens escuras no horizonte prenunciavam uma tempestade que se aproximava naquele final de tarde. Todos nós estávamos sentados na varanda da casa de um amigo, metaleiro claro, enquanto outros andavam de skate na rua.
Em um canto estava o maior RPGista de todos, vestido de preto, 120 quilos, 10 quilos de pêlos muito bem distribuídos e na mesma proporção que seus pêlos da costa apareciam sobre a camiseta o respeito que eu sentia por ele também crescia.
Ele ficava no seu canto, apenas ouvindo o mp3, pelo headbanger (movimento com a cabeça) calculei que ouvia Hammerfall, talvez algo mais como Manowar, sim Metal Daze pensei comigo.
Me aproximei com cautela do honorável guerreiro do metal, ele não se movia, apenas com os olhos fechados balançava a cabeça, quando cheguei perto o bastante para me deleitar com os agudos do senhor Eric Adams eu escuto uma voz feminina.
Sirenia pensei comigo e cheguei mais perto, propício depois de um jogo de vampiro a Máscara.
Era um som mais pop do que eu imaginava cheio de "putz", "putz"e "ups", "ups" como quem descobre que Papai Noel não existe minha decepção veio a tona.
- Minha Santa Querupita!!!! ................ você está escutando Spice Girls!!!
- Que isso cara! - Disse ele cheio de indignação. - Estou escutando Britney Spears.
- Cara, muda disso!
- Não não, eu tenho mania de deixar tudo o que tem rolar, é um hábito. E dizendo isso ele colocou seu fone de volta a tempo suficiente de eu escutar um "I´m not so innocente"
Logo depois uma chuva forte começou a cair lavando toda a cidade, as últimas lágrimas de Odin pelos seus filhos do metal.

Isso aconteceu mesmo, acho que esta é a crônica mais triste que eu já escrevi.
Este caso me lembrou um vídeo que vi faz tempo, vou deixar o link em baixo.